Conheça Ângela!

Entrevistamos a nossa colega Ángela Alandi, que está na Transglory há mais de 25 anos e atualmente pertence ao departamento de Administração da nossa delegação em Valência. 

  1. O que o motivou a permanecer tanto tempo na empresa?  

Não é algo planejado, comecei muito jovem no Grupo Romeu, estava no último ano de carreira. Desde o primeiro momento me senti à vontade, não sabia nada sobre Frete e fui aprendendo aos poucos.

Tive a sorte de passar por vários departamentos e mesmo estar sob as ordens do José María Romeu, aprendi muito e não só sobre o negócio.

Tem havido oportunidades de mudar de emprego, mesmo fora do setor, mas sempre foi mais importante sentir-me bem com o meu trabalho, com a empresa e, sobretudo, com os meus colegas.

  1. Quais foram as principais mudanças que você testemunhou na empresa ao longo dos anos?

A principal delas tem sido a tecnológica – vou parecer um dinossauro ha ha ha… – quando entrei no grupo as pessoas usavam fax e começaram pelo e-mail, então: imagina! E assim, tudo. Passamos por vários sistemas de computador e programas de contabilidade. É espetacular o que mudamos e melhoramos os processos. Acho que a Transglória se adaptou muito bem aos tempos e à exigência de imediatismo em que vivemos.

  1. Qual foi sua maior conquista ou contribuição para a empresa durante sua estada aqui?

É uma pergunta difícil, dizer algo assim sozinho não é fácil. Diria que o que mais me orgulha é tentar ser um elemento de coesão e de referência para os meus colegas, especialmente na delegação de Valência. Mas realmente não seria minha função dizer isso.

  1. Quais são as habilidades ou qualidades que você considera mais importantes para ter sucesso nesta empresa?

Diria que a primeira coisa é obviamente o esforço e o interesse, mas sobretudo a capacidade de adaptação e de envolvimento.

  1. Como sua função ou responsabilidades evoluíram ao longo dos anos?

Meu início na empresa foi na divisão de consignação de navios, na área de documentação. É um departamento onde se aprende muito e ao qual penso que deveríamos dar mais importância.

Nessa primeira fase passei por vários departamentos dos consignatários do grupo e tive também a sorte, como já disse, de trabalhar sob as ordens directas de José M. Romeu. Isto permitiu-me uma visão ampla de todas as empresas familiares e um forte sentimento de pertença a um grupo grande e poderoso. De lá fui para a Transglória, cuidando da contabilidade da filial de Valência. Desde então estive sempre no departamento de Administração, embora as minhas tarefas e responsabilidades tenham mudado de acordo com as necessidades da empresa.

  1. Qual foi o maior desafio da sua carreira aqui e como você o superou?

A mudança para um software único, o que significou uma mudança de mentalidade, forma de trabalhar e funções. Foi um desafio importante para toda a empresa. Essa decisão nos trouxe até aqui e foi o início da forma e da estrutura que temos agora.

  1. Que conselho você daria para alguém que está começando o Transglory agora?

Deixe-o aprender muito, preste atenção e ouça os colegas. Na Transglory existem ótimos profissionais e são os melhores que a empresa tem. Somos uma empresa de serviços, não fabricamos nada, vendemos a nossa gestão e o nosso know-how. O maior patrimônio da Transglory é o seu povo.

  1. Como você acha que a transformação digital está afetando o setor?

Acho que está nos permitindo otimizar a gestão e os processos logísticos. Isso nos ajudará no futuro a agilizar os fluxos de trabalho e minimizar os erros humanos, mas estamos apenas começando a jornada e, como tudo, isso leva tempo.

A equipe Transglória