Entrevistamos a nossa colega Ángela Alandi, que está na Transglory há mais de 25 anos e atualmente pertence ao departamento de Administração da nossa delegação em Valência.
- O que o motivou a permanecer tanto tempo na empresa?
Não é algo planejado, comecei muito jovem no Grupo Romeu, estava no último ano de carreira. Desde o primeiro momento me senti à vontade, não sabia nada sobre Frete e fui aprendendo aos poucos.
Tive a sorte de passar por vários departamentos e mesmo estar sob as ordens do José María Romeu, aprendi muito e não só sobre o negócio.
Tem havido oportunidades de mudar de emprego, mesmo fora do setor, mas sempre foi mais importante sentir-me bem com o meu trabalho, com a empresa e, sobretudo, com os meus colegas.
- Quais foram as principais mudanças que você testemunhou na empresa ao longo dos anos?
A principal delas tem sido a tecnológica – vou parecer um dinossauro ha ha ha… – quando entrei no grupo as pessoas usavam fax e começaram pelo e-mail, então: imagina! E assim, tudo. Passamos por vários sistemas de computador e programas de contabilidade. É espetacular o que mudamos e melhoramos os processos. Acho que a Transglória se adaptou muito bem aos tempos e à exigência de imediatismo em que vivemos.
- Qual foi sua maior conquista ou contribuição para a empresa durante sua estada aqui?
É uma pergunta difícil, dizer algo assim sozinho não é fácil. Diria que o que mais me orgulha é tentar ser um elemento de coesão e de referência para os meus colegas, especialmente na delegação de Valência. Mas realmente não seria minha função dizer isso.
- Quais são as habilidades ou qualidades que você considera mais importantes para ter sucesso nesta empresa?
Diria que a primeira coisa é obviamente o esforço e o interesse, mas sobretudo a capacidade de adaptação e de envolvimento.
- Como sua função ou responsabilidades evoluíram ao longo dos anos?
Meu início na empresa foi na divisão de consignação de navios, na área de documentação. É um departamento onde se aprende muito e ao qual penso que deveríamos dar mais importância.
Nessa primeira fase passei por vários departamentos dos consignatários do grupo e tive também a sorte, como já disse, de trabalhar sob as ordens directas de José M. Romeu. Isto permitiu-me uma visão ampla de todas as empresas familiares e um forte sentimento de pertença a um grupo grande e poderoso. De lá fui para a Transglória, cuidando da contabilidade da filial de Valência. Desde então estive sempre no departamento de Administração, embora as minhas tarefas e responsabilidades tenham mudado de acordo com as necessidades da empresa.
- Qual foi o maior desafio da sua carreira aqui e como você o superou?
A mudança para um software único, o que significou uma mudança de mentalidade, forma de trabalhar e funções. Foi um desafio importante para toda a empresa. Essa decisão nos trouxe até aqui e foi o início da forma e da estrutura que temos agora.
- Que conselho você daria para alguém que está começando o Transglory agora?
Deixe-o aprender muito, preste atenção e ouça os colegas. Na Transglory existem ótimos profissionais e são os melhores que a empresa tem. Somos uma empresa de serviços, não fabricamos nada, vendemos a nossa gestão e o nosso know-how. O maior patrimônio da Transglory é o seu povo.
- Como você acha que a transformação digital está afetando o setor?
Acho que está nos permitindo otimizar a gestão e os processos logísticos. Isso nos ajudará no futuro a agilizar os fluxos de trabalho e minimizar os erros humanos, mas estamos apenas começando a jornada e, como tudo, isso leva tempo.
A equipe Transglória